sábado, 17 de março de 2012

Não me deixo morrer.

Ando pelas ruas ouvindo os  sons dos pássaros, vendo os carros.
Procuro a sombra da copa das árvores, e os poucos raios que tocam minha pele juntam-se  com o vento soprando o meu rosto. E então, me sinto vivo.
Me sinto vivo como as pessoas que passam por mim apressadas.
E mesmo sem destino, ando pelas ruas.

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