Os rabiscos no canto do papel e os pensamentos não ditos tomarão forma. Eu tenho amores para viver, tristezas para chorar e plágios para fazer.
quarta-feira, 1 de abril de 2015
Despedida
O amor me virou as costas em uma tarde quente de verão. Mal me disse adeus.
Chamei. Gritei. Chorei.
O amor não ouviu.
O amor foi-se deficiente- Surdo.
Eu vi o amor se afastar de mim e sumir no horizonte.
Então me deparei comigo mesmo sentado no alto daquela rocha contemplando o horizonte que se fazia findar na sua própria linha.
Quem estava de costas agora era eu: de costas, sentado no cume daquela rocha, admirando o grande nada.
O amor não me ouvia, mas também, eu não o enxergava mais.
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